Após a desclassificação, a Citroen tinha uma hora para poder apelar da decisão, o que fez, ficando depois com 48 horas para poder confirmar esse apelo, ou decidir acatar a decisão.
A marca francesa refere em comunicado que "após analisar a matéria e discuti-la com alguns especialistas, não encontrou novos elementos técnicos que pudessem ser usados para alterar a dura sanção dada pelos comissários, pelo que a Citroen optou por não prosseguir com aquele que seria um longo e oneroso processo".
Segundo Yves Matton, "nós mostramos a nossa intenção de apelar de forma a dar-nos tempos para analisar a matéria em detalhe. No que diz respeito à embraiagem, o nosso fornecedor escreveu-nos uma carta de desculpas reconhecendo a existência de algumas partes diferentes das que temos no documento de homologação. Esta carta confirma que nunca foi nossa intenção fazer batota. Ao mesmo tempo, esta situação força-nos a rever os nossos procedimentos, uma vez que estas peças não foram vistas na nossa verificação. No segundo ponto identificado pelos comissários, o fornecedor único de turbos, aprovado pela FIA e pelos construtores, confirmou-nos a dilatação do plástico da turbina. Uma análise adicional mostra que a situação tem a ver com o seu revestimento. Nós ainda lideramos os dois Mundiais, mas as diferenças foram reduzidas. Nós agora vamos para os próximos ralis ainda mais determinados em vencer".
in "SuperMotores.net"
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